terça-feira, 28 de setembro de 2010

No Thanks

Resolvi: Vou aprender a dizer NÃO e não me sentir mal por isso.

Não sei de onde surgiu esse meu medo de dizer NÃO mas a falta de bons NÃOS já me deixaram em situações desagradáveis e totalmente evitáveis se no lugar do SIM, fosse o bom e 'novo' NÃO!

Então, de agora em diante, faço parte da Campanha 'No, Thanks'!

  • Não Quero Ir e Não Vou;
  • Não Quero Comprar Esse Troço e Não Compro;
  • Não Quero Beber Essa Birosca e Não Bebo;
  • Não Quero Comer Essa Droga e Não Como;
  • Não Vou Emprestar Nada a Você e Não empresto;
  • Não Vou Te Comer e Não Como.
NO THANKS será meu Mantra diário!

sábado, 18 de setembro de 2010

Dos Livros Esquecidos

Cresci ao redor de livros. Como tive a sorte de ser o caçula de uma família de dois irmãos que sempre amaram ler e comprar livros, ler se transformou em algo prazeroso e necessário para a minha vida.


Desde os famosos gibis infantis de outrora aos livros jurídicos de hoje, a leitura é algo intrínseco em mim. Faz parte do meu cotidiano e me trás prazer folhear revistas, jornais, páginas da internet e, claro, os livros.

Porém, o motivo desse texto é falar sobre os livros esquecidos e abandonados nas nossas bibliotecas particulares. Livros que a gente acaba ganhando, compra em sebos, livrarias etc, mas que, por um motivo ou outro, não os lê naquele momento e acaba esquecendo-os entre outros títulos nas estantes e baús da nossa casa.

Dias atrás achei um desses. Olhei-o com certo desdém e bastante desconfiança. Chama-se “É tempo de ser Feliz”, da Marina Mallet pela Editora FEESP. Como eu estava cansado das leituras acadêmicas e sem muito o que fazer, resolvi lê-lo. Quem sabe não me interessaria?

Interessou-me e muito!

É um livro fino, conciso e muito bem escrito. A autora é espírita e o foco do livro é a exploração de passagens bíblicas como o ‘Sermão da Montanha’, ‘Os Mandamentos de Deus’ e as Parábolas de Jesus.

Tenho lido e relido compulsivamente. E, principalmente, prazerosamente!

Não vou falar sobre as mensagens do livro porque não é essa a finalidade desse texto, mas quero chamar aqui a atenção para as ‘pérolas’ que temos dentro de nossas casas, guardadas, esquecidas, subestimadas e empoeiradas e não sabemos ou lembramos delas.

Então, caro amigo, dia desses, quando você estiver desocupado ou entediado, que tal dar uma olhadinha na sua estante, no seu baú, nas caixas velhas ou na sua biblioteca empoeirada?

Garanto-te que lá poderá estar velhas ‘pérolas’ amareladas pelo tempo esperando apenas para serem (re)descobertas.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Mais do Mesmo ...



Esse não é o primeiro, nem certamente o último, Blog que começo. Houve muitos antes desse e haverá muitos outros depois desse também. Mas é sempre assim: muda alguma coisa na minha vida, muda-se o Blog. Não posso fazer nada! Parece que todo o passado me trás recordações ruins e inquietantes.

Também tento não ser saudosista e retrogrado. Novamente tento, sempre que faço novos Blogs, sair da inércia que estou e buscar a tal sonhada evolução. Pra que isso aconteça, nada mais natural que me ‘libertar’ do ‘passado’ daqueles antigos Blogs. E isso faço agora, aqui!

Estou começando algo novo. Novo no sentido prático já que velho se eu for por o mundo das idéias. Novo porque dessa vez deixo esse tal mundo das idéias – que sempre me foi cômodo – para galgar o mundo físico, o mundo ‘real’. Ou seja, paço a por minhas idéias e desejos em prática.

Isso - confesso - me dar um medo danado. Fato! Medo por saber que muito caminho tenho para percorrer e que já estou em desvantagem quanto ao tempo. Na largada, saio muito depois do ‘aconselhável’. Nessas horas me recordo da parábola do ‘Coelho e a Tartaruga’ e rezo para que eu possa tirar dela mais que uma simples lição.

Conselhos, apoio e ‘força’ não me faltam – Graças à Deus! Como também não me falta força de vontade e confiança no meu potencial.

“Estou fazendo exatamente aquilo que eu sempre ‘suspeitei’ que era o que eu queria fazer, e, que hoje, tenho certeza ser mesmo!”

Demorará um tempo essa caminhada. Pelo menos, cinco anos e meio. Ou mais, quem sabe? Poderá até não haver fim. Porque uma coisa puxa outra e assim vai indo...

O que eu sei é que cinco anos e meio passarão sem mim também e, por isso mesmo, quero mais é passá-los construindo, evoluindo e me capacitando.

‘É hora de mudar o relógio de braço mais uma vez e recomeçar. E é isso que faço!’